Food-se
Inspiração e Criatividade para Gastronomia.

Jon Bon Jovi cria restaurante comunitário sem preço

Com a JBJ Foundation, Jon Bon Jovi tem pesquisado maneiras de ajudar os menos favorecidos. O restaurante Soul Kitchen oferece refeições que podem ser pagas com trabalho da cozinha ou com o que as pessoas puderem contribuir.

Quando uma comunidade se une, a esperança invade o lugar. Há 30 anos Jon Bon Jovi é vocalista de uma das maiores bandas de rock do planeta. Porém, nos últimos anos, Bon Jovi tem cada vez mais voltado sua atenção para trabalhos menos glamurosos, de compreensão das necessidades dos menos afortunados residentes de New Jersey, Philadelphia e outros lugares.

O músico pesquisa formas de ajudar essas pessoas, e então trabalha com as comunidades para abrir novas instalações através de sua fundação, JBJ Soul Foundation. Entre outros projetos que Soul Kitchen, ou “cozinha da alma”, em português, que consiste em um restaurante comunitário, onde os voluntários preparam a mesa e quem come por lá ajuda a alimentar os mais necessitados de cada comunidade, desde vizinhos, idosos ou famílias em necessidade.

Algo sensacional implantado no restaurante é que, ao final das refeições, cada um paga o que puder – pagando mais que a doação sugerida, você ajuda a alimentar outra pessoa. Ou, caso não possa pagar, pode trabalhar na cozinha em troca de uma refeição para você ou para a sua família.

Dá uma olhada no vídeo:
   





Fonte: Hypeness http://www.hypeness.com.br/2014/10/bon-jovi-cria-restaurante-comunitario-sem-preco-que-ajuda-pessoas-em-necessidade/

A nova onda de compartilhamento nas casas de Wolf Menke

No Rio e em SP já existem espaços de co-working, mas nesse caso existe até lavanderia, cozinha e conhecimentos compartilhados.

SÃO PAULO - Os títulos das casas são todos em inglês: Work (trabalho), Food (comida), Learning (aprendizado) e Bubbles (bolhas). Mas, nascido em Paulínia, interior de SP, o empresário Wolf Menke vem mesmo é transformando o bairro de Pinheiros, em São Paulo, com quatro empreendimentos. Uma demonstração de que a chamada economia compartilhada já é uma realidade na cidade.

Aos 34 anos, Wolf trabalhou como designer em várias empresas e nunca completou uma faculdade. Com um pouco de dinheiro junto e uma ideia na cabeça, conseguiu, no ano passado, alugar uma casa na rua Virgílio de Carvalho Pinto por cerca de R$ 5 mil, buscou alguns parceiros, gastou uns R$ 250 mil de reforma. E assim nascia a House of Work, que aluga espaço para “profissionais independentes plugarem seus laptops, terem acesso a uma impressora boa e a uma sala de reuniões bacana para trabalhar”, conta Wolf. Uma das parceiras é a Heineken, então, rola cerveja de graça para todos os usuários, que pagam R$ 60 por dia ou R$ 950 por mês para usarem o espaço.

— É bom para o profissional sair de casa, trocar ideia, encontrar gente numa vibe semelhante à sua. E ainda é muito mais barato alugar aqui do que um escritório convencional — conta Marina Malta, de 34 anos, dona de uma empresa de comunicação para mídias digitais.

Depois da House of Work, outra casa na Virgílio vagou para alugar, aí veio a House of Food. Depois veio a Learning e agora, no fim de agosto, Wolf Menke abre a House of Bubbles; misto de lavanderia, champanheria e brechó. Ainda terá um ofurô para a clientela, “a ideia é relaxar enquanto se lava a roupa”.

O sucesso das quatro casas é tanto que Wolf consegue zerar todos os seus investimentos — em aluguel, reforma das casas e contratação de pessoal — basicamente dois meses depois que abre seus negócios. Seja com o aluguel dos imóveis em si, seja com parcerias com grandes marcas.

House of Food 
A rua virou de Pinheiros virou uma espécie de Williamsburg, o bairro do Brooklyn onde gente moderna circula. No último fim de semana e no próximo, por exemplo, o McDonald´s promove o #EsquentaMcDia na House of Foods. A marca convidou os chefs Bruno Alves e Carlos Bertolazzi para reiventar o Big Mac usando a cozinha compartilhada da casa. No sábado passado, Breno vendeu mais de mil unidades de seu sanduíche que levou shoyu e picles empanado. No sábado que vem é a vez de Bertolazzi.

 — Além de gerar riqueza a gente ocupa a rua — comenta o empreendedor, que não conta com nenhum esquema especial de divulgação, somente com as redes sociais.

A House of Foods é alugada diariamente (a lista de espera pode chegar a três meses) por chefs ou que queiram testar pratos novos ou que estejam visitando São Paulo para cozinhar. Todos os dias há almoço e jantar; o cardápio é colocado numa lousa em frente. O aluguel custa entre R$ 450 (segunda a quarta) e R$ 900 (sábado). Chefs podem chegar a lucrar R$ 13 mil num sábado.

Em junho, Wolf organizou uma festa junina na rua. Bombou.

— O pessoal da Heineken que forneceu as cervejas me disse: ‘a gente gasta milhões de reais às vezes para reunir gente legal numa festa e você consegue isso espontaneamente’ — conta Wolf, que se prepara para expandir ainda mais seus negócios com franquias: vai abrir uma Food na Vila Madalena e uma Food e uma Learning no Rio. — A Learning será em setembro na Fonte da Saudade e a Food será logo depois, em outubro, em Botafogo — adianta.

Os nomes em inglês, justifica, são para realmente levar a marca para o exterior. A mulher dele acabou de ser transferida para Paris, “e eu ficarei lá e cá”.

Na House of Learning, quem quiser dar um curso de graça, por exemplo, pode alugar o espaço sem pagar nada. Os valores são cobrados proporcionalmente ao que o professor ganhar por curso. A ideia do empresário é realmente seguir a tal economia compartilhada, “gerar o bem porque aí o lucro vem”.
Na Bubbles, a ideia é que roupas, depois de lavadas —as máquinas foram todas conseguidas de graça com a Brastemp e o sabão é da Unilever — possam ser deixadas ali para serem vendidas, caso o cliente não queira mais.

Durante a obra da Bubbles, que está na reta final, Wolf teve a ideia de deixar uma rede em frente à casa. É comum ver os funcionários das Houses descansando ali. Transeuntes também já pediram para usar a rede, que agora vai ficar no lugar.

— Meus funcionários são estimulados a fazer somente o que tiverem vontade. Chegam aqui e escolhem em que casa ficam. Nunca tive um problema. A melhor maneira de você conseguir o que quer é dar esse empoderamento às pessoas que trabalham com você — acredita Wolf, que não divulga o quanto já ganhou.

Diz que por enquanto a prioridade dele é trabalhar muito e investir. Fala sempre do pai, que foi assassinado após um assalto em Paulínia em frente à casa da família, quando Wolf era criança. Ele acha que vem daí esse espírito de “já estou no lucro e não tenho nada a perder”.

— Além do mais, acredito mesmo que o mundo está mudando e a gente caminha mesmo para isso de dividir. Dividir o local de trabalho, a cozinha, o aprendizado. Não há mais espaço, nem recurso, para este consumo desenfreado. 

Créditos: Vimeo House of Work
Fonte: O Globo http://oglobo.globo.com/economia/empresario-cria-casas-compartilhadas-para-comer-trabalhar-aprender-lavar-roupa-em-sp-17136671

9 anos de alga crocante

A Koni Store completa 9 anos e para comemorar enlouqueceu os clientes. É que a marca lançou a campanha 7 maravilhas do Koni, onde traz os Konis hits que marcaram momentos e fizeram histórias, além de novos sabores para comemorar em grande estilo.

7 Maravilhas são 7 sabores de Koni vendidos por 7 reais cada! (Inacreditável).


A promoção está disponível nas Koni Store e não existe restrição de dia, nem de horário.
As maravilhas agradam pelo preço e, principalmente, pelo sabor.


O Koni começou sua história com uma loja no Leblon, Rio de Janeiro, depois de exatos nove anos são mais de 100 lojas espalhadas pelo Brasil inteiro.

Nas lojas por tempo limitado. Corre e vai comemorar!

Fotos de @shoppingpraiadacosta, @rodxoficial, @myrla91 e @julianagarc1a.

Cobranding Laranja, Koni e Leão Fuze.


As marcas Koni e Leão Fuze se uniram em uma ação agitando o mês de dezembro. Uma mini-geladeira customizada tem causado nas lojas e nas redes sociais da marca por todo Brasil.

As duas marcas que são queridas pelo público jovem se juntaram nesse cobrading para realizar a promoção "O Que Você Acha?", valendo copos com perguntas divertidas e, aos sortudos criativos, a geladeira.

A promoção já está disponível nas lojas, onde os clientes podem ganhar os copos e pelo Facebook  Koni Store para ganhar a geladeira. Além disso cada cliente tem levado para casa os copos divertidos e usado de forma inusitada.


A mecânica é simples. Para participar, é preciso responder "O Que Você Acha?" de uma das cinco perguntas que estão nos copos. São 5 modelos bem coloridos com 5 perguntas diferentes.

As duas melhores e mais criativas respostas de cada copo ganham a mini-geladeira. As participações podem ser feitas até o dia 20/12 no facebook Koni Store.

Agora é colocar a "múfa para queimar"e soltar a criatividade.

Fotos de @pah_granado_ , @kerolss, @lalasantana_, e @mariborroso_

10 Ecovilas brasileiras para visitar e se alimentar

As Ecovillas no Brasil atraem pessoas que buscam um estilo de vida alternativo, ligado ao uso sustentável da natureza.

Cada vez mais presentes, as ecovilas são parte de um modelo de assentamento humano sustentável. Ou seja comunidades urbanas ou rurais onde pessoas vivem em harmonia com a natureza e com um estilo de vida o mais sustentável possível. Para que deem certo, é preciso seguir algumas práticas, como a criação de esquemas de apoio familiar e social, utilização de energias renováveis, produção orgânica de alimentos, bioconstrução, economia solidária, preservação do meio ambiente, entre outros.

É como se as ecovilas resgatassem o modo de sobrevivência mais primário da humanidade, que por milhares de ano viveu em comunidade, num convívio íntimo com a natureza, utilizando-a de forma inteligente e sempre respeitando o ciclo natural das coisas. A partir de 1998, as ecovilas consagraram-se então como uma das melhores práticas para o desenvolvimento sustentável, nomeadas oficialmente através de uma lista da ONU.

Chamadas também de eco aldeia e eco comunidade, o modelo de vida acaba por preservar áreas já degradadas ou que poderiam estar se degradando, além de trazer soluções viáveis para a erradicação da pobreza. Confira abaixo algumas ecovilas interessantes para você visitar, ou morar, no Brasil:

1. Clareando, Serra da Mantiqueira, São Paulo

Condomínio rural que segue a proposta de viver em harmonia com a natureza, considerado um dos principais do estado. A localização, entre as cidades de Piracaia e Joanópolis, é pra lá de privilegiada, pois se situa ainda entre os vales e montanhas da Mata Atlântica.

clareando

2. Arca Verde, São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul 

A infraestrutura segue com foco na permacultura, incluindo hortas e agrofloresta, alojamento coletivo, cozinha e refeitório comunitários, espaço social e espiritual, ateliês, galpões e oficinas, espaço para as crianças, lotes de uso particular, familiar e coletivo, entre outros.
  arcaverde

3. Viver Simples, Morro Grande, Município de Itamonte, Minas Gerais

Formado por um grupo de 13 famílias, o condomínio rural tem área de cultivo, um centro de aprendizado onde são oferecidos cursos, 10 chalés para visitantes e cozinha comunitária.
  viver-simples

4. Ecovila Sítio das Águias, Lindolfo Collor, Rio Grande do Sul

A 70 quilômetros de Porto Alegre, entre Novo Hamburgo e Nova Petrópolis, os nove hectares que compõem o Sítio das Águias foram elevados de um centro espiritual para uma ecovila de respeito, que propõe a alimentação saudável, harmonia entre os moradores e a natureza, além de reunir atividades num centro de lazer e vivências.
  sitio-das-aguas

5. Asa Branca, Brasília

O Centro de Permacultura, Asa Branca é uma das principais referências em projetos de sustentabilidade no Brasil. Localizado a 23 km do centro de Brasília, abriga interessados em serviço voluntário e está aberto a visitações através de turismo ecopedagógico para até 15 pessoas.
  asabranca

6. Aldeia Arawikay, Antônio Carlos, Santa Catarina

Nas colinas de Alto Rio Farias, numa área rural, a aldeia tem como meta principal a preservação e recuperação florestal de 80% da área original dentro de 17,70 hectares.
  arakiway

7. Flor de Ouro Vida Natural, Alto Paraíso, Goiás

Turistas e demais simpatizantes de um modo de vida alternativo se reúnem nesta ecovila que existe há mais de 30 anos. Localizada na região da Chapada dos Veadeiros, a ecovila organiza diversos eventos em prol da espiritualidade e harmonia com o corpo e a natureza.

flor-de-ouro

8. Ecovila da Lagoa, Lagoa Formosa, Planaltina, Goiás

Quem busca por esportes, este é o lugar certo. A ecovila está às margens da Lagoa Formosa, onde podem ser praticadas modalidades aquáticas como Stand Up Paddle e kitesurf. Além disso, tem pista de skate,mountain bike, rappel, trekking, escalada e corrida de aventura. A estrutura recebe famílias e grupos em seu camping, albergue e bangalôs.
  lagoa

9. El Nagual, Rio de Janeiro

Fundada por dois estrangeiros há mais de 20 anos, os princípios dessa famosa ecovila carioca visam promover a gestão sustentável de recursos, implantar estudos de zoneamento e planejamento de ocupação do solo, vivenciar boas práticas de convívio e assim preservar e respeitar o meio em que vivem.

nagual

10. Caminho de Abrolhos, Nova Viçosa, Bahia

Ainda em vias de execução, é um empreendimento sustentável, parte de uma incorporadora, com facilidade de aquisição e financiamento próximo a um lugar de dar inveja a qualquer vizinho: o arquipélago de Abrolhos. Com base na consciência ecológica, as construções variam de tamanho e estilo, e, consequentemente, de preço. O local ainda terá áreas de lazer e um clube de férias, mas parece fugir um pouco do conceito principal de uma ecovila, embora não podemos julgar por enquanto.
  abrolhos
E aí, já escolheu a sua preferida? Arrumando as malas em 3,2,1...

Fonte: http://nomadesdigitais.com/10-ecovilas-brasileiras-para-conhecer-em-cada-regiao-do-pais/#

Mercado orgânico e sem embalagens está sendo testado na França

Na direção do consumo consciente, a Biocoop 21 oferece produtos orgânicos e embalagens reutilizáveis. 

Depois de Berlim, na Alemanha, foi a vez da capital francesa ganhar seu primeiro supermercado totalmente sem embalagens. A loja vende cerca de 250 tipos de produtos – entre eles pães, frutas, legumes, massas, arroz, iogurte, manteiga e queijo. Tudo orgânico e, em sua maioria, fabricado por produtores locais.

Batizado de Biocoop 21, uma homenagem à COP 21 (21ª Conferência de Clima da ONU que acontece neste ano), o supermercado não possui sequer uma bandejinha de isopor ou insulfilm plástico para embalar os produtos. Tudo lá é vendido a granel. Para fazer compras, é preciso trazer de casa suas próprias embalagens – o que também barateia os produtos.

Para os mais esquecidos (ou, então, para aqueles que não planejavam parar no mercado), Biocoop 21 oferece frascos de vidro e sacolas reutilizáveis feitas de algodão orgânico, entre outras embalagens para carregar as compras.

Aberta desde o início de novembro, a loja já tem data certa para fechar: 30 de dezembro. É que, por enquanto, o Biocoop 21 é uma experiência. Mas, se fizer sucesso, a marca de produtos orgânicos Biocoop promete reabrir a loja e até ampliá-la. Nós vamos torcer por isso e você? Assista, abaixo, ao vídeo da iniciativa, em francês!

 

Já parou para pensar na quantidade de lixo que deixaríamos de produzir (e também no montante de dinheiro que economizaríamos) se toda vez que fossemos ao mercado, comprar um shampoo, detergente ou biscoito, levássemos nossas próprias embalagens?

Fonte: The Green Post http://www.thegreenestpost.com/paris-ganha-1o-supermercado-totalmente-sem-embalagens-e-que-so-vende-organicos/

Solidariedade Laranja


O Koni Store, realizou a ação #TamoJuntoMG. Nela, as lojas Koni Gutierrez e Koni Boulevard Shopping BH arrecadam doações para as vítimas da queda das barragens em Mariana, Minas Gerais.

Foram recolhidos leites especiais, fraldas e material de higiene para crianças, além de roupas, roupas intímas, alimentos não perecíveis e ração para os animais.

A marca iniciou as atividades com 1 loja no Rio de Janeiro, hoje tem 100 lojas espalhadas por todo o Brasil. É referência em comida japonesa e espalha o laranja por todo o país.


Novas estratégias de fast foods para atrair a geração Y

Eles são distraídos, preocupados com meio ambiente e saúde. 
A Geração Y está forçando as marcas a inovarem para conseguir sua atenção.

Há alguns meses, redes de fast food tornaram seus lanches mais gourmet, na tentativa de chamar a atenção da Geração Y. Depois, lançaram opções saudáveis, outra tendência voltada a esse público. Ainda não foi o suficiente. Nas últimas semanas, as principais delas lançaram novos itens e campanhas para atrair esses consumidores.

A Taco Bell, por exemplo, quer aprender as gírias dos jovens para se comunicar com eles. A Chili’s, uma rede de restaurantes americanos Tex-Mex, gastou milhões para que a comida seja mais bonita e mais “compartilhável” nas redes sociais.

Veja a seguir algumas das tentativas dessas empresas de angariar consumidores jovens.

Taco Bell
Gírias, abreviações e figuras de linguagem das gerações mais jovens mudam tão rapidamente que fica difícil acompanhar. Ainda assim, o Taco Bell, uma rede de 53 anos, quer falar como alguém de 20.

Os executivos do Taco Bell acreditam que, se adequarem sua linguagem a das gerações mais jovens, também conseguirão pensar como elas e, assim, desenvolver pratos mais adequados a esse público.

Por isso, uma equipe de funcionários com cerca de 20 anos cria, semanalmente, uma lista com “A Palavra Geração Y da Semana” e a divulga internamente por email, segundo a Associated Press.

O presidente Brian Niccol, de 41 anos, afirmou que sequer sabe usar algumas das expressões. No entanto, afirmou que conhece bem o seu público, jovens que buscam a rede antes ou depois de uma balada.

Chili's
A Chili’s, uma rede de restaurantes casuais com inspiração texana e mexicana, quer que sua comida seja o mais bonita possível.

Ela está gastando milhões com uma renovação do cardápio, para tornar os pratos mais atraentes e, assim, mais compartilháveis nas redes sociais.

Uma das mudanças é a adição de uma camada de ovo nos pães do hambúrguer. Assim, o pão fica mais brilhante, que “reluz”, afirmou o presidente da Brinker’s, a dona da rede.

Além disso, criou um novo jeito de organizar costelinhas, para aparecerem melhor nas fotos, e cestas de ferro bonitas para as batatas fritas.


Pizza Hut
Em novembro do ano passado, a Pizza Hut transformou radicalmente sua imagem e seu menu. A empresa buscou inspiração em alimentos étnicos e exóticos para redesenhar o seu cardápio e incluiu novas pizzas e bordas, com sabores como Honey Sriracha e Ginger Boom Boom.

Não deu certo. Além de não atingir o público alvo, a companhia foi acusada de se esquecer de seus consumidores tradicionais e cativos e as vendas caíram. O CEO da Yum Brands, dona da Pizza Hut, Greg Creed, afirmou que a mudança foi mal calculada.

“Infelizmente, não fomos tão eficientes quando gostaríamos com o nosso marketing ou com o balanço entre os mais jovens e os consumidores tradicionais”, afirmou.

O último lançamento da companhia vai em uma direção completamente diferente da linha anterior: uma pizza com borda de cachorro quente. Ela já estava disponível no Reino Unido, Canadá, Austrália e Coreia do Sul. Agora chegou aos Estados Unidos.

No Brasil, chegou a Cheesy Pop!, que tem gomos recheados de queijo. Esse será o produto de destaque durante todo o ano, afirmou a empresa.

Domino's
Como os mais jovens estão sempre próximos de seus smartphones, as empresas estão tentando alcançá-los através do aparelho.

A Domino’s lançou uma campanha que permite pedir uma pizza pelo Twitter. O consumidor americano poderia se cadastrar no sistema da rede de pizzas e, depois, tuitar emojis de pizza para a companhia.

“É a epítome da conveniência”, disse o presidente Patrick Doyle, ao USA Today. Em apenas 5 segundos, um consumidor jovem e atarefado pode receber sua pizza. Cerca de 50% dos pedidos da rede já ocorre no meio digital.

Não são apenas os fast foods que lutam para conseguir a atenção da Geração Y, as marcas de bebidas e lojas varejistas também estão criando novas estratégias. Confira.

PepsiCo 
Refrigerante está em baixa entre a Geração Y, conhecida por uma preocupação com alimentos mais saudáveis.

Para tentar conquistar a simpatia desse público, a PepsiCo está lançando uma nova linha de bebidas, chamada "Stubborn Soda".

Elas são feitas de ingredientes nacionais e sem xarope de milho e descritas pela empresa como “artesanais”.

Entre os sabores, estão amora americana com ervas, cerveja, açaí e limão, creme de baunilha e agave, hibisco e laranja e creme de abacaxi.

Ao mesmo tempo, a companhia anunciou dois projetos novos: a Calbe’s Soda, bebida artesanal, e o Mountain Dew Dewshine, feito com açúcar natural. Também está removendo o aspartame da Pepsi Diet.


Whole Foods
A Whole Foods sempre se gabou de ter os produtos mais saudáveis de todas as redes varejistas dos Estados Unidos.

O problema é que esse título vem com um preço: os jovens, seu público alvo, não conseguem pagar pelos produtos mais saudáveis e mais caros.

Por isso, a varejista está tentando atraí-los com um novo modelo de loja, com preços mais baixos. As novas unidades irão atender um público que está buscando produtos orgânicos e naturais, mas querem “uma experiência de compra diferente”, disse a empresa.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/as-tentativas-de-redes-de-fast-food-para-atrair-a-geracao-y/lista



Ficou a fim de tomar um café com a gente? vanessa@foodse.com.br

Mais Recentes

FOOD-SE © 2015 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS