Food-se
Inspiração e Criatividade para Gastronomia.

Inspirações Food-se para o carnaval

O carnaval acontece a partir do dia 5 de fevereiro e para comemorar no estilo Food-se, nos inspiramos em alguns dos nossos parceiros e selecionamos algumas fantasias pra te inspirar! Você pode mandar fazer ou botar a mão na massa pra sair com um look delicioso e irreverente nos blocos de rua. Ah, use #foodse se sair por aí inspirado pelo estômago (depois do carnaval tem surpresa). 

A culinária oriental é para todas as idades.





Em breve.

Em março, estreia nossa coluna: 2 Cafés. Aqui vamos bater um papo com ícones de empreendedorismo Food no Brasil para inspirar novos talentos. O primeiro convidado é de transbordar de inspiração.

Coca-Cola anuncia mudança na estratégia de marketing


Após anos com a campanha Abra a Felicidade, a Coca-Cola anunciou nova mudança mundial de estratégia de marca. 

A Coca-Cola anunciou ontem (19) uma mudança global em seu slogan e estratégia de marca.

Desde 2009, o mote da Coca era "Abra a Felicidade", no Brasil - "Open Happiness", no original.
Agora, o mote será "Taste The Feeling", que por aqui ficou "Sinta o Sabor".

Marcos de Quinto, novo diretor global de marketing da empresa, anunciou que a antiga campanha, que se ampliava em mensagens de paz, anti-bullying e outros temas sobre a existência humana, se tornou um tanto enfadonha e séria.

Agora, quer simplesmente apreciar o momento de abrir uma lata de Coca e tomá-la num dia quente de verão.

À revista Ad Age, comentou: "A Coca-Cola começou a falar de uma maneira um tanto enfadonha às pessoas. E a marca sempre significou um simples prazer. A grandeza da Coca-Cola reside em sua humildade, em sua simplicidade".

Um novo vídeo, que mostra amigos se divertindo em momentos de felicidade e leveza, representa claramente o que será "Taste The Feeling".


Outra grande mudança vai unificar os diversos tipos de Coca.

A "marca única" promoverá campanhas que englobarão a Coca-Cola normal, a Diet e a Zero.
Nos comerciais já apresentados, a arte ao final é bem reveladora.

Quatro garrafas de Coca aparecem, uma de cada cor: vermelha, verde, preta e cinza. Depois, elas se unem em um círculo vermelho, formando o logo da marca.

Entende-se que cada garrafa representa um dos tipos de Coca: a vermelha é a "tradicional; a verde, a Coca-Cola Life, presente em poucos países; a preta é a Coca-Cola Zero; a cinza, a Coca-Cola Diet.

Assista ao vídeo:


Rodolfo Echeverria, vice-presidente de Criação da marca, também falou à Ad Age sobre o significado da mudança, explicando que a marca não quer mais "consertar a felicidade" com "ideias de alto nível".

A nova campanha, diz Echeverria, é "sobre viver a intimidade e a simplicidade dos momentos".
Ele descreveu a frase "Pegue uma Coca e sorria" (que aparece em nova campanha) como um símbolo da nova direção da marca.

Agências do mundo todo foram contratadas pela empresa para criar as novas campanhas, como a Ogilvy, de Nova York; a Sra. Rushmore, de Madrid; a Santo, de Buenos Aires; e a Mercado-McCann, também argentina.

 

No Brasil, começam a passar "Anthem" ("Hino"), além de "Break Up".

A agência brasileira Mutato, do Grupo JWT, ficou responsável por criar 20 vídeos de 15 segundos cada para serem usados no Instagram da marca. Os vídeos foram batizados de "Thirstygrams"

Fonte: Exame http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/coca-cola-troca-slogan-e-anuncia-mudancas-apos-7-anos

Camarão artificial está sendo criado por Start Up para proteger oceanos

A pesca exagerada acaba colocando em risco certas espécies, e o camarão é uma delas. A New Wave Foods está criando um camarão artificial feito de algas e proteínas.


O consumo e a pesca de camarão em larga escala são um problema sério para os oceanos e o problema é que tem muita gente que não abre mão da iguaria. Mas uma invenção parece ser a solução para este problema.

A start up New Wave Foods, empresa criada por biólogas da Universidade Carnegie Mellon e do Instituto Scripps de Oceanografia, criaram uma proposta ambiciosa para tentar evitar a escassez da espécie nos mares: fazer um camarão tão bom e saudável quanto o normal, porém, feito a partir de algas e proteínas.

Inicialmente, a empresa tentou salvar tubarões. A proposta inicial era criar, em laboratório, um produto que se assemelhasse às barbatanas do peixe carnívoro. Só em 2013, uma pesquisa da Universidade de Dalhousie, no Canadá, mostrou que mais de 100 milhões de tubarões são mortos anualmente pela pesca. Porém, os objetivos mudaram quando as cientistas viram que dava para ir mais longe e estudar o camarão, que é o fruto do mar mais consumido nos Estados Unidos.



O alimento ainda está sendo desenvolvido, mas um elemento de sua composição já está definido, uma estirpe de algas (parte que funciona como raiz da planta) usada como alimento por camarões. É que essa substância deixa o produto bem parecido com “o de verdade”. Não há previsão de quando o alimento começará a ser vendido no mercado. Segundo as pesquisadoras, uma primeira leva feita para testes e demonstrações está planejada para fevereiro, nos Estados Unidos.

Fonte: Hypeness http://www.hypeness.com.br/2015/12/para-proteger-oceanos-startup-esta-criando-camarao-artificial-feito-a-partir-de-algas-e-proteinas/

Anti-restaurante: o preço é livre e o cliente é convidado a lavar a louça

Luciano e Fátima, unidos pela gastronomia e por uma proposta de trabalhar para viver e ser feliz, "só", com a Ecozinha.
Com a cozinha colaborativa, Luciano e Fátima encontram uma maneira de viver sem buscar o lucro.

Luciano e Fátima, unidos pela gastronomia e por uma proposta de trabalhar para viver e ser feliz, "só", com a Ecozinha.
A Ecozinha é uma experiência gastronômica em busca de relações mais saudáveis com a comida e com o dinheiro. “Restaurante? Não, estamos mais para anti-restaurante”, afirma Fátima Mazarão, 27, a historiadora e cozinheira que toca a empreitada junto com Luciano Vaini, 37, seu namorado e cozinheiro por formação. Um quadro negro posicionado ao lado das travessas com a comida explica a proposta da dupla: “Feijoada vegana, farofa de banana, arroz/salada: esse almoço custou 220 reais, deixe sua contribuição =)”.

Sua cozinha itinerante é recente, tem apenas quatro meses e ainda testa o modelo de negócio. Realiza este tipo de refeição com preço livre às sextas-feiras no espaço Solimões 541, casa coletiva em Curitiba que ocupa junto a outras três iniciativas culturais. O almoço é servido como em casa de família: comida na mesa e todos sentados ao redor, nada de garçons, menu ou conta. Quando dá tempo, os cozinheiros sentam junto e comem com os presentes, que também estão convidados a lavar o prato após a refeição. A proposta é desacelerar para se aproximar de uma rotina melhor, mais saudável e com mais olho no olho.

Fátima e Luciano testam o mesmo modelo de contribuição livre também no Espaço Cultural Terreirão, onde realizam quinzenalmente o projeto Angu – cozinha popular brasileira, que revisita nossos pratos típicos em versões vegetarianas. Ela diz que é sempre gostoso participar das atividades do Terreirão, mas pondera que a lógica da conta aberta não funciona tão bem por lá. Eles nunca tiveram prejuízo, mas, se a arrecadação voluntária não melhorar, estudam ir com mais calma na experiência e colocar um preço fixo no Angu.

UMA CULINÁRIA VEGANA, ARTESENAL E COLETIVA

Além destes encontros periódicos, a Ecozinha também presta serviços para eventos e participa de feiras no circuito cultural de Curitiba. Sua culinária não utiliza nada de origem animal ou industrial, prefere orgânicos da estação. Fátima descobriu sua vocação para a cozinha durante um mestrado em Portugal, onde foi estudar História Contemporânea. Morava numa casa coletiva e cozinhava para muita gente. Todos dividiam os custos mas, com o tempo, ela notou que as contribuições começaram a ser maiores do que a conta do mercado. Seus amigos passaram a financiar espontaneamente a empreitada, sem nunca terem conversado a respeito. Assim, plantaram a semente do modelo de contribuição livre que a Ecozinha testa hoje.

A iniciativa tomou forma como empresa em 2014, com Fátima e a amiga Daniela Carvalho cozinhando para o evento que aparecesse. O projeto seguiu para Portugal em julho do mesmo ano, quando a amiga Cuka Linck se inspirou no trabalho da Ecozinha e começou o mesmo trabalho na cidade do Porto. Em outubro, Fátima se mudou para lá e colaborou com Cuca até voltar novamente para o Brasil, em janeiro de 2015. Então, conheceu Luciano, ele sim gastrônomo que sempre trabalhou em cozinha. O casal se encontrou com a mesma vontade de viver bem, de buscar uma alimentação saudável e possibilidades mais justas para ganhar seu dinheiro. Compartilhar dessa ideologia faz parte da relação dos dois.
Almoço da Ecozinha servido na Das Nuvens, também em Curitiba: clima familiar e convite para lavar a louça depois de comer.
Almoço da Ecozinha servido na Das Nuvens, também em Curitiba: clima familiar, preço livre e convite 
para lavar a louça depois de comer.


Urban Farmers vai cultivar alimentos orgânicos no topo dos prédios de São Paulo em 2016

 A Urban Farmers chega ao Brasil para trazer o projeto de criar pequenas fazendas no topo dos prédios, produzindo alimentos livre de agrotóxicos e desperdício.

A Urban Farmers é uma iniciativa suíça que deve chegar em breve a São Paulo, depois do sucesso em seu país de origem. O objetivo do projeto é produzir alimentos no ambiente urbano sem nenhum tipo de agrotóxico e evitando desperdícios.


A vinda da Urban Farmers ao Brasil aconteceu graças aos brasileiros Daniel Pacheco, Talita Marinho e Alexa Gaspar, que foram até a Suíça conhecer a ação, se apaixonaram e decidiram tentar trazê-la para um dos ambientes mais áridos e hostis das terras tupiniquins: a cidade de São Paulo.

Agora, o grupo está acertando os últimos detalhes desse intercâmbio com o fundador e presidente da empresa, Roman Gaus, e busca terraços, no topo de edifícios, que comportem as instalações do projeto, e cujos proprietários tenham interesse em colaborar.

Para que as hortas urbanas sejam instaladas é preciso pelo menos mil metros quadrados de área para a construção da estufa para o cultivo de vegetais diversos como legumes, frutas e ervas. No mesmo espaço, peixes são cultivados em tanques e a água com os resíduos dos animais é levada, por meio de tubos, até a plantação para adubá-la.

Fechado Para Jantar: a experiência de levar a alta gastronomia a lugares inusitados

Para criar um jantar inusitado é preciso boa comida, um lugar diferente, bons clientes e muita ajuda! As estratégias de publicidade apoiam financeiramente o evento e são feitas para que o cliente seja o maior beneficiado. 

Não é novidade que a gastronomia recebeu um sopro de criatividade nos últimos anos. Se antes os restaurantes eram comparados com base em estrelas do Michelin, o maior guia do segmento, por seu serviço de primeira, talheres de prata e taças de cristal, hoje a lista que ranqueia os 50 melhores restaurantes do mundo (da revista inglesa Restaurant) leva em conta a inventividade e a capacidade dos estabelecimentos criarem uma cozinha mais autêntica.

O chef Raphael Despirite é da terceira geração de um dos mais tradicionais restaurantes paulistanos, o Marcel, especializado em gastronomia francesa clássica. Para além dos aprendizados que tem na cozinha da casa, ele criou um dos projetos gastronômicos mais inventivos da cidade – que foi de carona para outras capitais do país, como Brasília, Goiânia e Rio de Janeiro.

Batizado de Fechado para Jantar, o projeto organiza jantares em lugares inusitados, que não se assemelham em nada aos salões dos restaurantes tradicionais. “A ideia surgiu do desejo de criar uma experiência que fosse tão divertida para quem faz quando para quem consome. Tinha que ser algo informal e simples, como se o jantar acontecesse na minha casa”, ele diz.

Que tal um jantar exclusivo que acontece numa… livraria? (foto: Dani Derani) 
Um dos diferenciais do Fechado para Jantar é que os eventos acontecem em livrarias, teatros, no Morro do Vidigal, em uma loja de utensílios de cozinha, no depósito de uma loja de móveis, em uma biblioteca pública ou onde mais for possível. “Tenho mania de olhar todo e qualquer lugar da cidade e imaginar como seria se ali tivesse um restaurante. O Fechado me dá oportunidade de brincar com isso”, diz. O projeto foi criado em outubro de 2012 e de lá para cá não parou mais, expandindo sua atuação, inclusive com novos formatos de eventos, como alguns corporativos privados e um mais voltado ao conceito de bar, que vai estrear este ano e terá pelo menos duas edições. 

A estratégia de um supermercado para vender as frutas que jogamos fora

Uma rede de supermercados francesa decidiu criar uma estratégia de comunicação para vender os alimentos que não eram escolhidos por serem feios.

Frutas e vegetais são sempre escolhidos cuidadosamente no mercado, sendo que muitas vezes aqueles alimentos que são mais feios acabam sendo descartados pelos consumidores e vão para o lixo. Apesar da aparência, tais alimentos contém o mesmo sabor e nutrientes. Para mostrar esse potencial escondido, uma rede de mercados da França criou um projeto chamado Inglorious Fruits & Vegetables”.

Para convencer o consumidor a comprar um alimento feio, a empresa decidiu colocá-lo em uma embalagem bonita, simples mas eficaz, além de um desconto de 30%. Um tipo de projeto que deveria servir de inspiração para outras empresas, confira:


A tipografia orgânica de Marmalade Bleue

A norte-americana Danielle Evans é apaixonada por tipografia e cria designs incríveis com comida.

Danielle Evans, também conhecida como Marmalade Bleue, é uma designer de Ohio, nos Estados Unidos. Ela adora postar fotos de comida em seu instagram e caminhar sem rumo pela vizinhança.

Mas tem algo que Marmalade adora acima de tudo: tipografia.

Tendo como um dos seus maiores projetos, artes que envolvem criação tipográfica, ela utiliza alimentos e produtos em pó (café, pimenta, entre outros) para dar vida e originalidade ao conceito proposto.

Confira abaixo o resultado deste trabalho incrível e não deixe de acessar o site dela para ver mais.   
Food For Thought from Gina Reis on Vimeo.


O sorvete petfriendly do Rio

Pensando nos animais, um grupo de amigos cariocas desenvolveram um sorvete 100% natural e sem alimentos que façam mal para os cães. 

A alimentação mais natural e saudável é um dos grandes movimentos de mudança que vem acontecendo no mundo, mas e o seu cão ou gatinho, como ficam nessa história com relação ao que eles comem?

Pois amigos cariocas criaram juntos uma marca de sorvetes para cães. Mas não é com qualquer ingrediente – a marca é 100% natural, o que significa que dentro do sorvete não tem nada de componentes artificiais, como saborizantes e aromatizantes, somente frutas e ingredientes frescos.

Segundo Pedro Kessler (idealizador da empresa) nos contou por e-mail, a ideia surgiu depois que ele viu uma matéria sobre uma veterinária da Austrália que fazia sorvetes para seus cães e os dava no parque, perto de sua casa, em dias de calor. Logo os cachorros de amigos se interessarem pelo treat, e ela, vendo potencial na ideia, começou a comercializar os sorvetes.

Pedro fez então uma rápida pesquisa e descobriu que já existiam duas marcas de sorvetes para cães, ambas em São Paulo. Foi quando ligou para dois amigos de infância, os irmãos Felipe e Guilherme Aboudib, e perguntou se eles topariam evoluir a ideia. Viraram sócios.

Pronto, iríamos fazer um sorvete saudável e nutritivo que, além de ser inofensivo aos cães, faria bem.” Assim surgiu o Eulato, um sorvete sem componentes artificiais. 
E sabe o que é mais legal? Por sua fórmula ser muito natural, ela é human friendly. Muitos donos compram dois sorvetes, um pra eles e outro pros cães."Nosso produto, por sua vez, é isento de lactose, açúcar e qualquer ingrediente irrelevante para a saúde dos cães. É à base de frutas funcionais, como manga, melancia e banana e iogurte sem lactose. Nossa formulação foi desenvolvida com a consultoria de uma veterinário especializada em nutrição canina", explica.

E aí, já bateu a vontade?









Ou seja, se você estiver pelo Rio, pode saborear essas delícias em regiões como o Aterro do Flamengo e Parcão da Lagoa Rodrigo de Freitas. E, como novidade para esse verão, a marca vai estar disponível também nos petshops da cidade. Saiba mais informações aqui.

Fonte: Hypeness http://www.hypeness.com.br/2015/12/cariocas-lancam-sorvetes-100-naturais-para-pets-e-que-voce-tambem-pode-tomar/



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