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Inspiração e Criatividade para Gastronomia.

McDonald's cria mesa de som com a bandeja

O McDonald's transformou a sua bandeja de lanches em uma mesa de som, bastava colocar seu celular e criar a sua música. 

Algumas redes de restaurantes como KFC e Giraffas já mostraram que as bandeja em que serve seus produtos podem ser uma boa mídia para ativar novidades e gerar interação com seus clientes.

Agora é a vez do McDonald’s dar ao objeto uma função muito mais interessante do que simplesmente carregar lanches até a mesa.

A ação realizada na Holanda permitiu que os clientes do fast food interagissem criando sons no papel que cobre a bandeja, transformando-a em uma espécie de media player.

O feito foi possível graças a instalações de pequenos circuitos na superfície, que se conectavam com a rede do celular da pessoa em integração com um aplicativo. Com ele, os participantes poderiam criar suas próprias batidas, gravar voz, colocar efeitos e até fazer remixes.

"O papel da bandeja é o que faz a técnica tão inovadora. Os recursos do telefone, como a tela e o gravador de voz, se conectam facilmente a ela via Bluetooth, fazendo com que você possa ouvir a música em seus auto-falantes", explicou Radha Pleijsant, criativo da TBWA. "Isso é exatamente o que o Mc Donald's é: um lugar para se divertir e experimentar grandes momentos", completou Erwin Dito, diretor de marketing do Mc Donald's na Holanda.



Fonte: ADNews

Restaurante em Israel dá 50% de desconto para árabes e judeus que sentarem juntos

Para promover a paz entre árabes e judeus, restaurante oferece 50% de desconto para os que se sentarem juntos.

“Entre nós não temos árabes. Mas também não temos judeus. Entre nós temos SERES HUMANOS!” É o que diz, em hebraico, o anúncio do Hummus Bar, restaurante localizado em Israel que oferece desconto de 50% para clientes árabes e judeus que sentarem JUNTOS na mesma mesa para comer.

Em um momento em que o mundo todo pede PAZ, a campanha do restaurante dá um tapa na cara dos intolerantes (a qualquer tipo de diferença) – e está fazendo um super sucesso!



Em entrevista ao jornal israelense Al Jazeera, o gerente do estabelecimento, Kobe Tzafrir, contou que há inclusive clientes que, ao sentar na mesa mista, recusaram-se a aceitar o desconto como forma de apoiar a iniciativa.

Em 2014, outra campanha para promover a paz no Oriente Médio fez sucesso na internet: a #JewsAndArabsRefuseToBeEnemies (#JudeusEÁrabesSeNegamASerInimigos, em português), que bombou após um casal de judeu e árabe postar foto no Twitter se beijando.

Que pouco a pouco, iniciativas como essas espalhem-se e superem os episódios de ódio que ando ocorrendo mundo afora. Afinal, embora completamente diferentes, somos todos iguais. Somos todos SERES HUMANOS. Não custa nada lembrar!



Fonte: The Greenest Post

Fat and Furious - uma declaração de amor ao hambúrguer.


No sábado, dia de 28 de maio é celebrado o Dia mundial do Hambúrguer, uma das comidas mais amadas no mundo inteiro. Para comemorar a data, aqui vão 15 opções de lanches exóticos, criados por uma dupla de designers franceses, para você tentar preparar em casa.


O que acontece quando dois amigos ficam entediados durante o almoço? Bem, no caso dos designers gráficos franceses, Quentin e Thomas, o tédio deu lugar a exóticos e divertidos hambúrgueres, que variam entre conchas marinhas, bonecos de neve, os personagens de Tartarugas Ninjas, peixes e até de planeta. E não pense que é tudo de mentira: além de criar temas engraçados, a dupla ainda disponibiliza as receitas em seu site, o Fat & Furious Burger.


O nome do projeto é uma brincadeira com a franquia cinematográfica Velozes e Furiosos, que também ganhou sua versão no lanche. O Fat & Furious surgiu em 2011, quando os dois começaram a levar a sério a ideia de criar um hambúrguer diferente toda semana. Deu tão certo que, em setembro de 2014, eles lançaram um livro de receitas com 60 criações! Cada lanche leva cerca de uma hora e meia para ficar pronto — incluindo o tempo para inventar um tema, selecionar e comprar os ingredientes e preparar a "engenhoca".


O Dia dos Namorados está perto e a dupla já pensou em um lanche especial, o Hambúrguer de Coração Partido. Tomate, cebola roxa e alface são alguns dos ingredientes.


As Tartarugas Ninjas também ganharam uma versão em forma de lanche. Tomate, mussarela, cheddar, salsinha, bacon, pepperoni e um generoso hambúrguer recheiam o o pão feito com massa de pizza — comida favorita das tartarugas lutadoras.


Nesse lanche, que imita uma concha marinha, eles usaram pedaços de ostra, cebola e alga marinha Wakame, tudo colocado em um pão de centeio.


Um verdadeiro "hamburrasco"! O lanche é uma explosão de sabores, misturando molho branco, salada, carne grelhada e um tempero chamado harissa.


O It Girl Burger foi feito em homenagem ao Paris Fashion Week Primeira/Verão 2015. O lanche exótico mistura saladas com frutos do mar.


Para o de boneco de neve, eles passaram o pão na clara em neve. No recheio vai cheddar derretido com glacé, cebola picada, maionese com castanhas cristalizadas e salada.


Os fãs da trilogia O Senhor dos Anéis precisam experimentar o Hambúrguer Hobbit. O lanche em forma de anel faz uma mistura exótica com ovas de peixes, frango tomate, orégano e cebola no pão de baguete.


Hambúrguer Caixa de Mistério. Assim foi batizado o lanche inspirado na culinária japonesa: o pão foi substituído pelo arroz, que acompanha bacon defumado, salmão, menta, alho e molgo de iogurte, ovas de peixe e creme balsâmico.


O Hamburguerra é uma combinação de cebola, vinagre, carne apimentada e noz moscada em um lanche todo trabalhado na camuflagem.


A eliminação do Brasil na última Copa do Mundo foi a inspiração por trás do Game Over Burger. A brincadeira com o nosso País mistura ingredientes como arroz, molho de cebola, fatias de abacate e, claro, Júlio Cheddar, misturando o nome do goleiro da seleção, Júlio César, com o queijo.


Apesar de parecer exótico, o hambúrguer de peixe contém ingredientes tradicionais como alface, tomate, cebola, mostarda e uma fatia de salmão cru.


Alternativa para para o próximo aniversário! O hambúrguer imita um bolo mistura chantili de parmesão, molho barbecue, fatias de cebola, um grande pedaço de carne e uma fatia do que chamamos aqui de queijo mina.


Os amantes de cerveja podem experimentar o Beerburger. Nele, vai cevada, lúpulo, pedaços de laranja, batata chips e chester.

Você pode ver muitos outros no site da Fat and Furious, clicando aqui.

Fonte: R7

Doceria faz linha de bolos para evidenciar a desigualdade de gêneros

A Bittersweet Pies, na Romênia, cria gráficos nos seus bolos para mostrar as estatísticas da desigualdade de gênero.

Bittersweet Pies, uma nova linha de bolos da rede francesa Paul, está sendo comercializada na Romênia e destaca a desigualdade de gêneros através da decoração dos doces, que utilizam gráficos retratando esse grave problema social.

O cardápio, criado em parceria com a agência MRM/McCann, inclui produtos como o bolo da “Diferença salarial“, o bolo da “Tergiversação Política“, o bolo dos “Extremamente Ricos“, a torta da “Exclusão de Startup” e a torta do “Teto de Vidro Duplo“, que faz referência a desigualdade em postos de alta direção.

Os nomes curiosos parecem brincadeira mas, infelizmente, ilustram uma realidade que não é exclusiva da Romênia, sendo presente no mundo todo.


Os “doces sociais”, que são 100% comestíveis e inspirados em receitas originais e populares do menu da rede Paul, terão 5% da renda doada à fundação FILIA, que utilizará o valor para desenvolver um projeto destinado à redução do abismo entre os gêneros através da capacitação de camponesas para o desempenho de profissões mais contemporâneas.


“Segundo o Fórum Econômico Mundial 2015 (Global Gender Gap Report), a Romênia foi classificada no número 114 de 145 países em termos de igualdade política, obtendo também uma média baixa em saúde e desigualdade econômica. O ‘Bittersweet Project’ tem a missão de difundir os dados, criar consciência e provocar uma conversa em todos os lares romenos sobre a importância de se fechar esse abismo”, declarou Nir Refuah, CEO e Diretor Criativo da MRM//McCann Romênia.



Fonte: Hypeness

Hamburgueria conquista clientes antes de inaugurar com doce

Após conquistar a internet com seus trdelník, restaurante de Sidney que ainda não foi inaugurado já conquistou a clientela!

Se você morreu de amores pelo donut com uma casquinha de sorvete forrado com Nutella, também vai se apaixonar por essa belezinha aqui: um sorvete com base de churros. Como não amar?

A criação foi inspirada no doce trdelník, comum em países como Áustria, República Checa, Eslováquia e Hungria. O trdelník consiste de um pãozinho doce, geralmente envolto em canela, que é preparado em um espeto cilíndrico até ficar crocante por fora e macio por dentro.

A novidade chega à mesa do Milky Lane Bondi, uma hamburgueria australiana localizada em Sidney. O restaurante ainda nem abriu as portas mas já conquistou a internet e o mundo inteiro com a novidade doce. A inauguração está prevista para o dia 6 de maio. Então já anote na agenda se você estiver por lá!

O mais interessante e lariquento fato é que os donos não se deram por contentes com churros e sorvete. A sobremesa vem coberta de Nutella e caramelo flor de sal. Uma tremenda falta de respeito!

Os doces serão vendidos por US$ 10, com direito a Nutella e mais um topping a sua escolha. E sabe o que mais? A gente achou a receita para você, meu caro amigo, que não estará em Sidney no dia 6 de maio. Olha só:



Veja algumas combinações possíveis:


Cone de Trdelnik coberto com açúcar, canela. Recheado de Nutella e sorvete de baunilha. Com cobertura de chocolate belga no estilo soft serve (tipo casquinha de máquina), Maltesers (bolinhas crocantes cobertas de chocolate), chocolate Lindt de caramelo flor de sal, Ferrero Rocher, Kit Kat, Reece’s (copinhos de chocolate recheados de manteiga de amendoim), Marshmallows, nozes moídas, morango, Nutella líquida e calda de framboesa.

Uma outra opção:


Sorvete de chocolate belga no estilo sof serve, coberto com pretzels (salgadinho), chocolate Lindt branco, marshmallows tostados, Cadbury Creme Egg (um doce em formato de ovo feito de chocolate), morango e Nutella.

Nas redes sociais eles também insistem que lá terá hambúrguer e batata frita com gordura 100% orgânica e evitarão químicas muito fortes.


Mas não tem jeito. Ele já ficou conhecido pelo churros com sorvete!

Fonte: Hypeness

Tem Cerveja na Cozinha - a websérie da Cerveja Therezópolis

Na foto, os chefs participantes e o chef apresentador da websérie Tem Cerveja na Cozinha.

A cerveja Therezópolis lançou a primeira websérie chamada Tem Cerveja na Cozinha ontem, 17 de maio, em uma prémiere no Estação NET Gávea, no Rio de Janeiro.

No evento, foi realizada uma degustação de cervejas especiais para os convidados seguido da exibição do primeiro episódio. Além disso, reuniu grandes nomes do mercado gastronômico, e lá estávamos nós.



Na websérie, quatro chefs renomados que fazem sucesso na internet foram chamados para criar pratos utilizando as principais cervejas Therezópolis como ingrediente em suas receitas.

Serão 9 episódios com a presença dos chefs Jimmy McManis, Rodrigo Schweitzer (campeão do Hell's Kitchen - Cozinha sob Pressão), Izabel Alvares (campeã do Masterchef Brasil) e Monique Gabiatti (personal chef dos artistas). Além desses nomes, a apresentação ficou por conta do chef Pedro Benoliel, apresentador do canal Food Network Brasil.


As gravações ocorreram na casa da cerveja Therezópolis, Vila St. Gallen, Região Serrana do Rio. No primeiro episódio, os participantes conheceram a casa e realizaram o sorteio das cervejas entre si.

Entre os oito rótulos da marca, o participante pode ser contemplado com estilos dos mais tradicionais, como a Therezópolis Gold, a estilos mais contemporâneos e de teor alcoólico mais acentuado, como é o caso da Belgian Tripel, Therezópolis Diamant.

O primeiro episodio já está no canal do Tem Cerveja na Cozinha e aqui embaixo você pode conferir.



Para continuar assistindo aos episódios, é só acompanhar pelo canal www.temcervejanacozinha.com.br


The Vault Coffee Shop ou o café self-service

O café não conta com empregados, por isso, o cliente prepara seu café e paga pela sua compra sozinho.

Já pensou entrar num café sem ninguém para te atender? Você mesmo prepara a sua bebida, pega um snack e, acredite, faz o pagamento da sua compra. Pois é assim que as coisas funcionam no The Vault, um coffee shop localizado em Valley City, nos EUA.

Os idealizadores do lugar, David e Kimberly Brekke, contam que queriam muito abrir o café, mas os alto custos que teriam com funcionários estavam travando a ideia. Foi quando, pensando em viabilizar o negócio, resolveram ousar e criaram este sistema que funciona na base da honestidade das pessoas.


Seja em dinheiro ou cartão, o pagamento é feito diretamente pelo cliente, sem qualquer supervisão. Nem mesmo um adesivo escrito “sorria, você está sendo filmado”.

A primeira coisa que vem à nossa cabeça são os espertinhos que poderiam comer de graça, dando prejuízo para o estabelecimento. Mas, surpreendentemente, está acontecendo o inverso. As pessoas acabam pagando em média 15% a mais do valor que realmente precisariam pagar.

Uma prova de que a confiança pode ser lucrativa.



Fonte: Hypeness

Site leva chefs para preparar jantar na sua casa

 Bloochef é a plataforma que permite contratar chefs para jantares na casa do próprio cliente.

Você pode querer a experiência de jantar pratos feitos por um chef sem sair de casa. Ou então ser um profissional da gastronomia que gostaria de trocar as grandes cozinhas pelo trabalho autônomo. Pensando nessas duas situações complementares, quatro empreendedores interessados por culinária resolveram criar uma plataforma que tornasse essa união mais simples.

Assim nasceu o Bloochef, inaugurado em outubro de 2015, após um ano de desenvolvimento e com capital inicial dos próprios empreendedores. A primeira inspiração dos sócios Juliana Gonçalez, João Telles, Renata Moritz e Rafael Taube (na foto abaixo) foi ao conhecerem profissionais da gastronomia e sua profissão.


"Nossa ideia era criar uma plataforma que desse mais uma oportunidade de carreira. Sabemos que a vida de chef é difícil. Estando na plataforma, ele pode trabalhar como autônomo e, se ficar muito conhecido pelos clientes, pode atrair algum investidor ou ser chamado para um restaurante", explica Taube. Já para Juliana, um dos benefícios da plataforma é que o chef pode fazer o tipo de culinária pelo qual tem paixão. "Ele expressa um pouco dele, aquilo que aprendeu em cursos e viagens. Se trabalhasse em um restaurante, teria de cozinhar o menu do local."

Depois dessa inspiração inicial, eles começaram a pensar nos benefícios para os consumidores. O primeiro, afirma Taube, é de fazer uma plataforma democrática em tipos de comida, em formatos de eventos e em faixas de preço. O usuário pode fazer desde um jantar para um casal até uma festa para cerca de 30 a 40 pessoas. Enquanto isso, os preços variam de 60 reais a 360 reais por pessoas, das hamburgadas aos menus clássicos franceses.

Outra vantagem citada tanto por Taube quanto por Juliana é que não há gastos extras ao utilizar a plataforma, como ocorre em restaurante: estacionamento, gorjeta e bebidas acima do preço encontrados em supermercados, por exemplo. Mesmo assim, eles ressaltam que é uma opção a mais de lazer, e não um substituto dos restaurantes.

Atualmente, apenas os quatro sócios cuidam do Bloochef, que funciona no espaço de coworking Cubo. Um dos primeiros eventos organizados pela plataforma foi justamente um happy hour no espaço, para cerca de 60 convidados. "Foi importante porque abriu os olhos de algumas empresas que buscaram parcerias para que fizéssemos eventos", conta Juliana.


 
Como funciona?

Hoje, o Bloochef tem 32 chefs disponíveis, sendo que cerca de outros 60 estão em processo de análise. "Não é qualquer profissional que pode se cadastrar, não funciona como uma plataforma aberta. Há um processo de seleção pelo nosso time e, caso o chef seja aprovado, ele passa a fazer parte do Bloochef", explica Taube.

O que mais diferencia o Bloochef da contratação usual de um personal chef é o fato de que a transação é feita de forma inteiramente online, conta Rafael.

Ao entrar na plataforma, o cliente escolhe o menu que deseja e faz uma reserva. O chef responsável pelo menu recebe esse pedido e, ao aceitar, o cliente faz o pagamento, também pelo site. Depois, é só esperar pelo dia de almoço ou jantar agendado.


Também é possível dividir a conta dentro do próprio serviço com outros usuários que também aproveitarão o menu, explica Juliana. "É como acontece em um restaurante. A gente explora essa ideia, já que sabemos que muito do nosso público é feito por jovens e eles não podem pagar um valor grande sozinhos."

Rafael explica que o valor dos ingredientes está incluído, assim como garçons e ajudantes do chef. Caso o prato peça utensílios e panelas específicas (como uma paella, por exemplo), o profissional também irá trazer esses instrumentos.

O Bloochef atua apenas na cidade de São Paulo por enquanto, mas já recebeu pedidos de cadastro de chefs do Rio de Janeiro, Brasília e Perunambuco. "Muito provavelmente o Rio será nossa segunda cidade e ainda estamos decidindo a terceira e a quarta. Estamos mirando em grandes cidades que tenham já chefs cadastrados. Fizemos uma experiência inteiramente online também para facilitar nossa expansão", afirma Taube.

Fonte: Exame

Curtir e compartilhar - o sal e pimenta das redes sociais

O desempenho da sua empresa é influenciado pelo gerenciamento das redes sociais.

As mídias sociais de uma marca se tornam cada vez mais o canal de comunicação com seus clientes. Além do site - que alguns anos atrás era plataforma mais importante na internet, a fan-page das redes sociais evoluiu de apenas páginas com informações do serviço para pontos de interação e relacionamento diário, "vivo".

Esse tipo de relacionamento pode levar a uma experiência incrível ou desastrosa, dependendo de como seu social media gerenciar a página, aliás você tem alguém especialista no assunto gerindo suas redes, certo? Se não tem, comece já a procurar. Através de perguntas, comentários e curtidas, para a grande maioria das pessoas que utilizam a página do restaurante, já estão iniciando o relacionamento com a marca naquele exato momento.

Algumas marcas gastronômicas incentivam a conversa através de uma hashtag para que os clientes postem fotos e se relacionem com a marca. Cada foto é curtida e todos os comentários em sua fan-page são respondidos pelos administradores. Na gastronomia o poder das redes sociais são infinitamente maior devido ao conteúdo relevante, pratos, comidas, drinks...


Além disso, muitos restaurantes postam o cardápio do dia, ações que aconteceram durante a semana, cronograma de entregas para diversas regiões e disponibilizam o cardápio fixo da casa. Isso tudo intercalado com conteúdos que carreguem a personalidade da marca. Enfim, tudo sempre direcionado em manter a marca na cabeça do cliente.

Com marcas gastronômicas o cuidado deve ser cada vez maior. As redes sociais, sejam elas quais forem, acabam se tornando um SAC quando muitos clientes querem reclamar. São comuns comentários de fotos e mensagens com avaliações sobre a qualidade do serviço. Não se deve negar de maneira nenhuma o atendimento desses clientes, se não é possível que a página acabe se tornando um ponto de encontro para consumidores falarem mal da sua marca. A chave é recolher essas informações, achar o erro no serviço prestado e dar satisfação ao cliente.


Além de cuidar do relacionamento com o cliente, através de ferramentas para patrocinar posts é possível chamar ainda mais gente para conhecer o seu negócio. Interessante, não é?

As novas ferramentas como as redes sociais podem garantir pontos positivos para o seu negócio se você souber como administrar, mas também pode trazer muitos pontos negativos! Onde você quer estar?

Restaurante em Londres tem área para clientes sem roupas


O restaurante Bunyadi vai ficar aberto durante 3 meses e terá espaço para os clientes jantarem pelados. Na imagem os dizeres "nesse verão experimente a libertação".

Um restaurante em Londres está chamando a atenção por conta do traje recomendado para o jantar - ou, no caso, a falta dele. No Bunyadi, é esperado que a clientela tire as roupas para fazer as refeições.

A casa, que irá começar a funcionar em junho, terá duas áreas separadas: as das pessoas vestidas e as desvestidas. O restaurante oferece um roupão para quem topar jantar na área dos sem-camisa - e os clientes podem escolher se permanecem com a peça durante a refeição.

E, além das roupas, os clientes vão precisar deixar os smartphones no armário: a gerência da casa avisa que, para garantir a privacidade, fotos não serão permitidas no local.



O restaurante ficará aberto por três meses e só irá funcionar com reservas. Gente interessada em encarar o jantar pelado não falta: até o momento, mais de trinta e quatro mil pessoas se inscreveram para uma vaga no local, que só comporta 42 clientes por noite.

Fonte: Comidas e Bebidas

Roubo de comida não é mais crime na Itália

O Supremo Tribunal italiano decidiu que roubar para comer não é crime.

O que é pior: um pequeno furto, ou um sistema que permite que pessoas passem fome? A Suprema Corte italiana optou pela segunda opção, e anulou a condenação do romeno Roman Ostriakov, preso por roubar queijos e salsichas no valor de 4 euros. Para os juízes, Ostriakov levou os alimentos pela urgência essencial de se alimentar, e não considerou seu gesto um crime, mas sim, uma ação em estado de necessidade.

O ocorrido se deu em 2011, quando Ostriakov, um morador de rua, tentou sair de um supermercado tendo pagado somente por alguns pães, mas não pelo queijo e as salsichas que carregava.

Denunciado por um cliente que viu a cena, Ostriakov foi detido por um segurança. Quatro anos depois, acabou condenado a seis meses de prisão e a uma multa de 100 euros.

                                                     Cartaz diz: Trabalho por comida

A decisão da Corte, elogiada pelos principais jornais da Itália, apontou que o direito à sobrevivência deve prevalecer ao direito à propriedade. Segundo os jornais, em tempos crise econômica como os que a Itália atravessa, é fundamental que valores humanos sejam lembrados, respeitados e defendidos. Muito pior do que furtar uma pequena quantidade de comida é permitir que tantas pessoas, dia após dia, pelo mundo todo, não tenham o que comer.

Fonte: Hypeness

McDonald's e a "batata frita refil"

Na onda dos refis, uma loja do McDonald`s vai servir batata frita à vontade para os clientes.

Podem dizer o que for do fast food mais famoso do mundo. Inclusive que as batatas são fritas em um grau tão alto de conservantes que nunca se desfazem. Mas fazer o que se elas são boas? De vez em quando pode, vai. E por que não se empanturrar delas quando esse momento de gula e luxúria chegar?

Se você estiver por St. Joseph, no estado de Missouri, nos EUA, não deixe de visitar a unidade do Mc que agora é o centro das atenções. O restaurante servirá batatas fritas crocantes à vontade. Sim, à vontade, open, refil, o que você preferir para substituir a injeção de gordura trans e sal na veia – que de vez em quando não mata ninguém!

A nova regra da casa começa a ser válida a partir de julho, vendendo as batatinhas como refil. E é tudo uma questão de teste. Se der certo como planejam, o modelo pode se repetir em lojas do mundo todo.


Além disso a loja promete trazer o esquema Create Your Taste, já existente em algumas lojas nos EUA e na Austrália. Com ele, os clientes podem personalizar o lanche ou a sobremesa, escolhendo que colocar. Tudo isso feito por tótens eletrônicos na loja. Chique no último!

Um vídeo publicado por McDonald's (@mcdonalds) em

Fonte: Hypeness



Ficou a fim de tomar um café com a gente? vanessa@foodse.com.br

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